Sábado, 15 de Abril, foi dia de disputa da etapa da Taça Africana de Triatlo em Rabat. A capital marroquina recebeu triatletas de todos os cantos do mundo que procuraram a conquista de pontos internacionais numa prova disputa no formato sprint.

A comitiva lusa fez-se representar por intermédio de oito triatletas que lutaram por envergar as cores nacionais ao mais alto nível. No fim do dia o melhor resultado surgiu por parte de Helena Carvalho. A internacional portuguesa cumpriu uma excelente prova, destacando-se desde os momentos iniciais e terminando na 5ª posição. Com este resultado a atleta obteve a sua melhor classificação internacional, o que certamente lhe permitiu alcançar o objectivo primordial de participação. Andreia Ferrum e Liliana Alexandre também competiram na prova feminina e terminaram na 8ª e na 14ª posição, respectivamente.

A competição feminina foi ganha por intermédio da espanhola Sara Perez Sala seguida de perto por Maya Kingma, Países Baixos. As duas triatletas isolaram-se logo no segmento inicial da prova e disputaram entre si a vitória. Em terceiro lugar terminou a triatleta italiana Verena Steinhauser.

Pedro Afonso Gaspar foi o melhor português na prova masculina. Cumpriu um excelente segmento de natação e manteve-se na luta pela liderança durante toda a competição integrando o grupo principal durante o ciclismo. Grupo que iniciou o derradeiro segmento de corrida com uma vantagem próxima de um minuto. No final de 750m de natação, 20km de ciclismo e 4,8km de corrida o triatleta luso terminou no 9º lugar. Gil Maia e João Ferreira desempenharam bons parciais no segmento de corrida e terminaram a prova no 13º e 14º lugar, respectivamente. Também em competição esteve André Dias que terminou na 18ª posição. Luís Lopes foi 29º classificado.

A vitória coube ao triatleta do Azerbaijão Rostislav Pevtsov. Numa chegada ao sprint o experiente triatleta suplantou o jovem francês Maxime Hueber-Moosbrugger que terminou no 2º lugar. O último lugar do pódio foi ocupado por Felix Duchampt, França.

Estas presenças em competições como a da Taça Africana de Triatlo permitem, não só que os nossos atletas consigam amealhar valiosos pontos para subirem no ranking Mundial, bem como dar experiência internacional aos nossos atletas Sub 23.