Esta quarta-feira na cerimónia da homenagem, feita pelo Comité Olímpico de Portugal, a Vasco Vilaça, o triatleta disse que, entre nadar outra vez no rio Sena, em Paris, ou ser novamente mordido por uma foca, preferia claramente enfrentar as águas sujas da prova dos Jogos Olímpicos.
“Se nadasse em Paris e a foca aparecesse, pelo menos não a via”, brincou o terceiro melhor triatleta do Mundo, aos responder à curiosidade dos presentes sobre a sua vida como triatleta.
“O segmento onde tenho mais dificuldades é a natação. No ciclismo, tenho um nível bastante bom e na corrida é onde sofro mais”, afirmou, revelando que a primeira transição é muito dura, pois leva-se o corpo ao limite, no sprint feito, na saída da água, até à bicicleta.
Era suposto Vasco Vilaça mostrar o troféu ganho na finalíssima na Austrália, mas o atleta de 25 anos chegou ao COP de mãos vazias. “O troféu é mais pesado do que parece e não o consegui meter na mala”, justificou a rir. “Tinha peso a mais para a minha bagagem, tive de o deixar lá e vão me enviá-lo mais tarde”.



