No dia 30 de setembro, domingo, terá lugar em Cascais o IRONMAN 70.3, uma espetacular prova com inscrições esgotadas. 
O Triatlo é uma modalidade que nasceu nos Estados Unidos da América em 1974, e que é composta por três modalidades – natação, ciclismo (estrada ou BTT) e corrida, sempre realizadas por esta ordem, com duas transições, da natação para o ciclismo e do ciclismo para a corrida. O IRONMAN surgiu no Havai depois de uma discussão entre amigos sobre qual seria o atleta mais resistente – o nadador, o ciclista ou o corredor. John Collins e a sua mulher decidiram então criar uma prova que juntasse as três maiores competições do Havai, nascendo assim em 1978 – faz este ano 40 anos –  a primeira competição IRONMAN que incluía 3,8km de natação, 180km de ciclismo e 42,2 km de corrida.

O IRONMAN 70.3 é uma prova com metade da distância completa e inclui provas espalhadas por todo o mundo, uma delas que se realiza pela segunda vez em Cascais no dia 30 de setembro.

O que tem este ano de diferente o IRONMAN 70.3?

  • A organização ajustou os percursos que os torna mais rápidos e interessantes. A natação não passa pelo areal e a corrida vai ser mais em linha reta, sem a quebra de ritmo do paredão;
  • Existem desafios dentro do grande desafio da prova; um exemplo disso é o coroar o Rei e Rainha da Montanha para o(a) triatleta mais rápido(a) absoluto(a) na área mais desafiante do percurso de ciclismo;
  • Outro desafio é o título de Campeão de Portugal, que premiará pela primeira vez os atletas nacionais na distância oficial 70.3, em todos os Age-Groups.
  • Haverá também um prémio para os triatletas absolutos mais rápidos em cada segmento: natação, ciclismo e corrida.

Dica de Paulo Antunes, coach de triatlo:

É vulgar ouvirmos falar do carboloading, uma estratégia usada nos desportos de resistência, como é o triatlo, em que durante um determinado período são retirados da alimentação a maioria dos hidratos de carbono; depois, dias e horas antes da competição, utilizarmos outra estratégia chamada fueling, ou seja ingerimos alimentos energéticos em dose suficiente – incluindo hidratos de carbono  – que garantam energia para completar a prova sem quebras significativas.
No entanto, Paulo Antunes previne que todos os organismos reagem de forma diferente e a melhor forma para vermos se um determinado plano alimentar funciona na perfeição é usá-lo antes do dia D. O melhor é experimentarmos numa outra altura durante o processo de treino para testar se resulta connosco. Boa sorte!

Pode ver o programa AQUI 

Site da prova AQUI